ALMADA

Menos direitos nos <i>TST</i>

O PCP con­si­dera in­con­ce­bível que a ad­mi­nis­tração dos Trans­portes Sul do Tejo (TST) ar­gu­mente com a quebra de 6 por cento nos pas­sa­geiros para não con­ceder au­mentos sa­la­riais aos tra­ba­lha­dores. Num co­mu­ni­cado dis­tri­buído aos tra­ba­lha­dores da em­presa, o PCP lembra que os TST têm um vo­lume de ne­gó­cios de mais de 50 mi­lhões de euros e re­cebeu este ano do Es­tado mais de 5 mi­lhões em in­dem­ni­za­ções com­pen­sa­tó­rias.

Mas não é só através dos sa­lá­rios que a ad­mi­nis­tração pro­cura in­ten­si­ficar a ex­plo­ração, mas também pela in­tro­dução da fle­xi­bi­li­dade dos ho­rá­rios – pro­cu­rando que os tra­ba­lha­dores prestem ser­viço nos dias de folga sem qual­quer com­pen­sação. O Go­verno e as em­presas de trans­porte pre­tendem ainda passar para os tra­ba­lha­dores os custos da car­teira pro­fis­si­onal, no­me­a­da­mente dos testes fí­sicos e psí­quicos.

 



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